Iª Batalha de Hip Hop na Baixada - I° DC King


Durante dois dias, B Boys de vários estados do Brasil estiveram participando do primeiro grande encontro de Hip Hop na Baixada Fluminense(Duque de Caxias) o DCKing que foi abraçado pela Prefeitura local e a interferência rápida de Secretaria de Municipal de  Cultura. A apresentação ficou por conta dos irmãos Fera e Maluquinho que dão um show na modalidade. E ainda tem a pequenina filha fazendo parte do belo espetáculo.

 
Membros Zulus - Marcio Graffit(RJ) e Herval(SP) 
O sr Gutemberg Cardoso da Silva, Secretário de Cultura  da cidade garante que no ano que vem teremos o II DCKing, segundo ele o Prefeito Zito abriu as portas do Município para a cultura  Hip Hop.
E ao lado dos demais produtores do evento ficou claro a alegria dos mesmo em estarem realizando esse evento.

 Antes do palco a disputa ficou na parte inferios do teatro, ali onde as pessoas passavam e aproveitavam para ver de perto as performances dos BBoys e BGirl"s.

 O DCKing mostrou que a cultura Hip Hop não tem idade e está em pleno crescimento.  As crianças mostram seus talentos e a vontade de aprender mais um pouco com os já profissionais, e o importante o lugar deles está garantido nas rodas.

 E aqui estão eles Fera e Maluquinho, BBoys, apresentador MC's, atores em fim os caras da comunicação do Hop Hop deram um show.
Aguardem mais postagem!!!

IV SEMINÁRIO: INSERÇÃO E REALIDADE

Elas se fizeram presente em todas as mesas e na plenária durante os tres dias do Seminário. Após árdua discursão, finalizamos com saldo positivo. Elas venceram com competência e garra. Parabéns a Dulce, Adoni e Iléa, negras guerreiras que representaram todas as outra mulheres negras presente e ausentes. Parabéns a Adriana que mobilizou e articulou algumas demandas junto com Gá(pega mal beber Devassa).










Durante tres dias vários assuntos foram abordados, mais em nenhum deles ficou esquecido a grande falha da organização de não terem colocado mulheres nas mesas de debates, uma solução dada em cima da hora , não contemplanto totalmente as ansiedades das mulheres mas saíram vencedoras e  a articulação  deu resultado. Tiveram presença, tiveram sim mas graças aos tambores da criolada, caso contrário um boicote seria possível.









Queremos mais encontros sim, com a nossa participação na direção na coordenação em fim só sermos chamados na hora final não dá mais.


A velha escola ainda ensina, foi no tardicional Bar Academia que a estratégia foi montada e articulada. E daí em diante ficamos mais à vontade...













































          Nessas fotos de moldura verde observem os olhares e façam suas análizes .
     O último dia de palestras, resolví olhar os olhares e percebí como eles realmente traduzem as índoles. Pelas falas às vezes nos comovemos mas nem sempre acredeitamos, mas quando se olha nos olhos percebemos se é verdadeiro ou falso. Como se pode acreditar numa pessoa que fica o tempo todo de cabeça baixa só levanta para falar autoritáriamente. Acreditar em quem diz que o nosso movimento social (a nossa militancia) atrapalha a classe artística,(será que ele não passou por esse movimento?) afirmando que ele fique de um lado os artístas do outro; quando ele mesmo já solicitou a participação desse movimento e produz apresentações que envolve toda essa camada; critíca a política, reclama das condições para realizar seus trabalhos, mas todos foram feitos com as verbas vidas de onde? E depois finaliza pedindo que esse mesmo movimento que "atrapalha" os ajudem.  
Aí vem o olhar corajoso, olho no olho, fala correta e texto expressivo utilizando de suas feramentas autênticas(atores e atrizes). Sem medo da verdade, mas co medo de não podern realizar o próximo projeto por falta de patrocínios. 
Dos falsos eu tenho vergonha de escrever seus nomes, mas desse verdadeiro que finalizou o Seminário com uma peça teatral dando uma lição aos (?), eu me orgulho. Hilton Cobra.















































Bom, devemos ter cuidados com os olhares e as expressões, foi a partir daí que tudo mudou nesse seminário, o olhar da produção excluindo a mulher e expressão das mulheres presentes no seminário.